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setembro 14 2023

Quais são os principais desafios enfrentados pelas empresas na implementação da ISO 9001 e como superá-los de forma eficaz?

A implementação da ISO 9001 pode apresentar diversos desafios para as empresas. Alguns dos desafios comuns incluem: Para superar esses desafios, é essencial que a alta direção esteja comprometida, que haja uma abordagem sistemática para a implementação, que recursos adequados sejam alocados e que a comunicação e o treinamento sejam eficazes. Também é importante buscar o apoio de consultores especializados, aprender com as melhores práticas de outras empresas e manter um foco contínuo na melhoria da qualidade e eficiência dos processos.

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agosto 31 2023

ISO 22716 – Boas Práticas de Fabricação de Cosméticos

A ISO 22716:2007 é o padrão internacional para boas práticas de fabricação de cosméticos. Essa certificação visa assegurar a qualidade do produto, reduzir recalls e garantir o bem-estar do consumidor. A certificação ISO 22716 garante que você implemente as diretrizes de BPF para controlar perigos e riscos associados a produtos cosméticos. Isso assegura a melhoria contínua em toda a cadeia de fornecimento. A ISO 22716 é útil para qualquer organização que realiza a fabricação de produtos cosméticos ou esteja envolvida em alguma posição da cadeia de fornecimento e deseja resultados confiáveis enquanto: Medos de alergias e dermatites causadas por cosméticos vencidos ou contaminados, tornam ainda mais criteriosos à escolha da marca, enfatizando a necessidade de produtos seguros. A norma ISO 22716 garante que seus produtos sejam seguros, confiáveis e de boa qualidade permitindo reduzir custos, minimizar desperdícios e erros e aumentar a produtividade. O objetivo das Boas Práticas de Fabricação é definir as atividades que permitam a obtenção de um produto que alcance as características estabelecidas. Essas diretrizes da norma ISO 22716-2007 passaram a fazer parte integral das Boas Práticas de Fabricação. A ISO 22716:2007 foi projetada para elevar o nível da qualidade e segurança de cosméticos que chegam ao consumidor. Para as organizações, ao implementar um sistema avançado de padronização, trará vantagens reais no processo de produção atual permitindo reduzir custos, satisfazer os consumidores, abrir acesso a novos mercados, melhorar as relações comerciais de exportação de produtos e muito mais.

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agosto 17 2023

RDC 44

Esta Resolução estabelece os critérios e condições mínimas para o cumprimento das Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias. Para fins desta Resolução, entende-se por Boas Práticas Farmacêuticas o conjunto de técnicas e medidas que visam assegurar a manutenção da qualidade e segurança dos produtos disponibilizados e dos serviços prestados em farmácias e drogarias, com o fim de contribuir para o uso racional desses produtos e a melhoria da qualidade de vida dos usuários. O disposto nesta Resolução se aplica às farmácias e drogarias em todo território nacional e, no que couber, às farmácias públicas, aos postos de medicamentos e às unidades volantes. Os estabelecimentos de atendimento privativo de unidade hospitalar ou de qualquer outra equivalente de assistência médica ficam sujeitos às disposições contidas em legislação específica. É obrigatório que todo estabelecimento farmacêutico tenha: Ainda, conforme RDC 44 atualizada, é preciso garantir que todas as áreas internas do estabelecimento tenham boas condições físicas e estruturais, permitindo a higiene constante do local. As instalações devem possuir superfícies internas, como pisos, paredes e teto; lisas e impermeáveis. Todos esses critérios devem estar em conformidade com o estabelecido na resolução, sendo todos avaliados periodicamente pela vigilância sanitária do município, por meio da renovação da licença do Alvará Sanitário. Ou seja, a farmácia poderá passar por inspeções a cada ano, para garantir que esteja cumprindo as exigências de infraestrutura física.

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julho 20 2023

ESG

ESG é a sigla em inglês para Environmental, Social and Governance e significa usar fatores ambientais, sociais e de governança para avaliar empresas e países sobre o quão avançados estão em relação à sustentabilidade. Investir em ESG é investir em empresas com alta pontuação nas escalas de responsabilidade ambiental, social e de governança corporativa, conforme determinado por terceiros, empresas independentes e grupos de pesquisa. A sigla ESG surgiu pela primeira vez em 2004, em um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) intitulado “Who Cares Wins”.  Com 20 instituições financeiras, de nove países, o documento foi criado para estabelecer diretrizes que incluíssem as questões ambientais, sociais e de governança para o mercado financeiro. Apesar do seu início no mercado de investimentos, o conceito de ESG foi, ao longo dos anos, ganhando notoriedade em outros setores da economia. Em 2015, o movimento ganhou ainda mais força com a Agenda 2030 da ONU e o Acordo de Paris. Ambos focados nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Posteriormente, em agosto de 2019, o Business Roundtable, grupo empresarial que reúne os líderes das maiores companhias norte-americanas, divulgou uma carta rompendo com a ideia de que os negócios existem apenas para dar retorno aos acionistas. Em 2020, com a pandemia de Covid-19, ficou ainda mais evidente a necessidade de uma agenda de desenvolvimento consciente. Para reforçar este contexto, o Fórum Econômico Mundial lançou na Reunião Anual de 2020 em Davos, um guia de métricas com bases nos valores de ESG. Prática novamente reforçada no encontro de janeiro de 2021. A sigla, em inglês, reúne os três pilares desse movimento: Mais que metas numerosas e propósitos intangíveis, mais que declarações públicas de boas intenções e políticas ilusórias, hoje as companhias têm que provar com fatos e dados o que estão fazendo e demonstrar com métricas e indicadores auditáveis o impacto positivo de suas atividades. Os relatórios ESG, também conhecidos como relatórios de sustentabilidade, oferecem às empresas a oportunidade de serem transparentes com as partes interessadas sobre sua abordagem quanto às diretrizes ambientais, sociais e de governança corporativa. As empresas buscam o ESG, portanto, para gerar um impacto positivo na sociedade e, com isso, reduzir os riscos, melhorar o relacionamento com clientes, fornecedores e as comunidades, e mostrar aos investidores que estão olhando para o negócio de maneira holística e transparente. O que motiva todo esse engajamento são os desafios enfrentados pela humanidade nas áreas ambiental e social.

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julho 13 2023

Implementação da ISO 22000

A implementação da ISO 22000 é fundamental para empresas do setor de alimentos por diversos motivos. Primeiramente, essa norma estabelece um sistema abrangente de gestão da segurança alimentar, abordando todos os estágios da cadeia produtiva, desde a produção até o consumo. Isso inclui o controle de perigos biológicos, químicos e físicos, bem como a implementação de medidas de prevenção de contaminação. Além disso, a ISO 22000 ajuda as empresas a estabelecerem e manterem um sistema de rastreabilidade eficaz, o que permite identificar e acompanhar a origem dos alimentos ao longo de toda a cadeia produtiva. Isso é essencial em casos de recall ou para garantir a segurança dos produtos em casos de suspeita de contaminação. Outro benefício da implementação da ISO 22000 é que ela auxilia na conformidade com as regulamentações e normas nacionais e internacionais relacionadas à segurança alimentar. Isso significa que as empresas estarão mais preparadas para atender aos requisitos legais e às exigências de clientes, tanto nacionais quanto internacionais. Além disso, ao obter a certificação ISO 22000, as empresas podem melhorar sua reputação e credibilidade no mercado, transmitindo confiança aos consumidores e parceiros comerciais. Isso pode resultar em vantagens competitivas significativas, especialmente em um mercado onde a segurança alimentar é uma preocupação cada vez mais importante para os consumidores. Por fim, a implementação da ISO 22000 promove uma cultura de melhoria contínua dentro das organizações, estimulando a adoção de boas práticas de higiene, a capacitação dos colaboradores e a realização de auditorias e análises de desempenho. Isso contribui para o aprimoramento constante dos processos, redução de riscos e aumento da eficiência operacional. Em resumo, implementar a ISO 22000 é fundamental para garantir a segurança alimentar, atender às exigências regulatórias, fortalecer a reputação no mercado e promover a melhoria contínua nos processos relacionados à produção e fornecimento de alimentos.

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junho 22 2023

Inventário GEE

O Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) é uma ferramenta usada para medir e relatar as emissões de gases de efeito estufa de uma organização, empresa ou país. O objetivo do inventário é ajudar a entender a quantidade e a origem das emissões de gases de efeito estufa, permitindo que a organização ou país estabeleça metas de redução de emissões e desenvolva estratégias para alcançá-las. O inventário GEE é geralmente realizado de acordo com os padrões internacionais, como o GHG Protocol e as diretrizes do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC). Os gases de efeito estufa comuns incluem dióxido de carbono (CO2), metano (CH4) e óxido nitroso (N2O). O processo de elaboração de um inventário GEE geralmente envolve a coleta de dados de emissão de várias fontes, como energia, transporte e processos industriais, e a aplicação de fatores de emissão padrão para converter esses dados em equivalentes de CO2. Uma vez que as emissões são quantificadas, o inventário pode ser usado para avaliar o desempenho ambiental da organização e identificar oportunidades para reduzir as emissões de gases de efeito estufa. Qualquer empresa ou organização que tenha impacto ambiental significativo pode implementar um inventário de emissões de gases de efeito estufa (GEE). As empresas e organizações que normalmente realizam inventários GEE incluem empresas industriais, de energia, transporte, construção, comércio varejista, hospitais, universidades, entre outras. Além disso, muitos governos locais, estaduais e nacionais também realizam inventários de GEE para monitorar e gerenciar as emissões de gases de efeito estufa em seus territórios. Instituições financeiras, como bancos, fundos de investimento e seguradoras, também podem implementar inventários GEE para avaliar o risco e a oportunidade de investimentos relacionados a emissões de GEE. Há diversas vantagens em realizar um Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), incluindo:

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junho 8 2023

RDC 654

Dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação de Insumos Farmacêuticos Ativos. Esta Resolução estabelece os procedimentos e as práticas que o fabricante deve aplicar para assegurar que as instalações, métodos, processos, sistemas e controles usados para a fabricação de insumos farmacêuticos ativos sejam adequados, de modo a garantir qualidade e permitir seu uso na elaboração de produtos farmacêuticos. Esta Resolução se aplica às empresas que realizam as operações envolvidas na fabricação de medicamentos, incluindo os medicamentos experimentais. RDC 654 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) traz diversas vantagens para o setor de Fabricação de Insumos Farmacêuticos: O cumprimento deste objetivo de qualidade é responsabilidade da administração superior da empresa e exige a participação e o comprometimento da equipe em todos os níveis da organização, bem como de seus fornecedores e distribuidores. Para alcançar este objetivo de qualidade de forma confiável, deve haver um Sistema da Qualidade Farmacêutica abrangente e corretamente implementado, incorporando as Boas Práticas de Fabricação e Gerenciamento dos Riscos de Qualidade. O Sistema da Qualidade Farmacêutica deve ser totalmente documentado e ter sua efetividade monitorada, por meio de revisão gerencial, de forma a promover a melhoria contínua da qualidade.

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maio 25 2023

RDC 48

Empresas do setor de cosmetologia e estética podem se beneficiar da RDC 48/2013 para aprimorar a qualidade de seus produtos, contribuindo assim para a adequação de todo o mercado às regras regulatórias da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Do ponto de vista econômico-financeiro, seguir um regulamento que prevê boas práticas de fabricação, ao mesmo tempo em que exige controle e garantia de qualidade, resguarda a empresa fabricante de danos judiciais, fortalece a fidelidade à marca e aumenta o apelo comercial do produto. Como a própria RDC diz: O sistema para a gestão da qualidade deve abranger a estrutura organizacional, os procedimentos, os processos, os recursos, a documentação e as atividades necessárias para assegurar que o produto esteja em conformidade com as especificações pretendidas de qualidade. Para tanto, todas as atividades relacionadas à qualidade devem ser documentadas. Sendo assim, é obrigatória a elaboração do Manual de Boas Práticas de Fabricação e de todos os procedimentos. A RDC 48 considera de fundamental importância que a produção de cosméticos esteja diretamente relacionada à garantia e ao controle de qualidade, assim como às boas práticas de fabricação. Por isso, a norma reforça os princípios que devem nortear o Sistema de Gestão de Qualidade (SGQ) nas empresas fabricantes de produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes. Vale destacar também que a RDC 48 determina que a empresa fabricante deve qualificar seus fornecedores, o que pode ser feito por meio de: Sendo uma norma que prioriza a qualidade nos produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfume, a RDC inclui em seu texto as regras que determinam como aplicar as boas práticas de fabricação. Os produtos cosméticos podem desencadear reações adversas, por uso inadequado, teor de substâncias tóxicas ou irritantes acima do nível aceitável, como os produtos de limpeza e sanitizantes. A validação de limpeza é, portanto, uma obrigação da RDC nº 48/2013, que trata das boas práticas de fabricação em indústria cosmética. A sua importância consiste em evitar contaminações cruzadas, provenientes de lotes anteriores e resíduos do processo de limpeza (detergentes e solução de enxague), e a contaminação microbiológica. Somente a validação garante que o processo de limpeza pode assegurar que os resíduos se encontrem em limites aceitáveis pré-determinados.

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